Título Original: O Lodo, as Estrelas e os Sábios
Realização: Ricardo Clara Couto
Produção: Clara Amarela Films
Realização: Ricardo Clara Couto
Produção: Clara Amarela Films
Ano: 2018
Género: Documentário
Duração: ±60 minutos
TVrip
Sinopse: “O Lodo, as
Estrelas e os Sábios” é um documentário que vive entre a coragem da
aventura modernista de um conjunto de jovens arquitetos, nos anos 50 e
60 do século passado, num lugar remoto, e a dura experiência humana,
feita de muito esforço e suor, de a construir.
A ação é um intercalar entre a visita da arquiteta e professora Graça Correia Ragazzi e um jovem arquiteto às centrais hidroeléctricas, situadas em Trás-os-Montes, junto à fronteira Portugal-Espanha, e textos retirados do polémico “O Lodo e as Estrelas”, escrito por um padre (o padre Telmo Ferraz), sobre os trabalhadores, seres humanos frágeis, muitas vezes doentes, a viver longe das famílias, que ouviu com grande sensibilidade. Inclui ainda uma surpresa proporcionada a um dos arquitetos do empreendimento, João Archer de Carvalho, personalidade fundamental para explicar como se processaram os trabalhos e como se construiu o bairro onde habitaram os trabalhadores, o pessoal especializado e o pessoal dirigente (os “sábios”, segundo se dizia).
A ação é um intercalar entre a visita da arquiteta e professora Graça Correia Ragazzi e um jovem arquiteto às centrais hidroeléctricas, situadas em Trás-os-Montes, junto à fronteira Portugal-Espanha, e textos retirados do polémico “O Lodo e as Estrelas”, escrito por um padre (o padre Telmo Ferraz), sobre os trabalhadores, seres humanos frágeis, muitas vezes doentes, a viver longe das famílias, que ouviu com grande sensibilidade. Inclui ainda uma surpresa proporcionada a um dos arquitetos do empreendimento, João Archer de Carvalho, personalidade fundamental para explicar como se processaram os trabalhos e como se construiu o bairro onde habitaram os trabalhadores, o pessoal especializado e o pessoal dirigente (os “sábios”, segundo se dizia).
Assim
se consegue ter um retrato completo , com uma componente ao mesmo
técnica e funcional, dedicada ao objetivo de eletrificação do país, a
estética de vanguarda (sobretudo para a altura) e a dimensão humanista
fundamental para se perceber o que era viver num Portugal pobre, feito
de gente que tinha de lutar para viver com o mínimo de dignidade que
muitas vezes lhe era negada.
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