A Arte Elétrica Em Portugal

 


 
Título Original: A Arte Elétrica Em Portugal (Temporadas 1 e 2)
Realização: Leandro Ferreira / Pedro Clérigo
Produção: Panavideo
Ano: 2012 - 2019
Género: Documentário
Duração: 6+6 ±60 minutos
Origem: TVrip


   
Sinopse:
A história do rock em Portugal desde os anos 60 até ao início dos anos 90. (Temporada 1)

Série documental de 6 episódios sobre a história do rock em Portugal desde os anos 60 até ao início dos anos 90. Foram entrevistadas mais de 50 pessoas, entre protagonistas dos vários movimentos e especialistas da área musical. Como nasceu o rock em Portugal? Que diferenças existiam entre o Rock em português e o Rock que se fazia lá fora? De que forma a realidade portuguesa dificultava a vida aos músicos que andavam na estrada? As respostas em 6 episódios contados na primeira pessoa sobre fãs, drogas, rivalidades entre bandas e muitas outras curiosidades sobre o movimento da arte elétrica em Portugal.


A história da música elétrica em Portugal desde 1993 até à atualidade. (Temporada 2)

Em 6 episódios, faz-se a história da música elétrica em Portugal desde 1993 até à atualidade. Começando pelo singular percurso dos Xutos & Pontapés, abordamos os grandes fenómenos de vendas da década de 90, quando as rádios finalmente descobrem o alcance da música portuguesa e os discos de Rui Veloso, dos GNR, dos Delfins, dos Silence 4, de Pedro Abrunhosa, começaram a voar das lojas. É a era em que os catálogos das editoras se renovam com propostas mais ousadas e surge uma nova e inovadora geração na música portuguesa. É o tempo dos Mão Morta, dos LX 90, dos Ornatos Violeta, dos Moonspell. Mais tarde surgem os Linda Martini, os Dirty Coal Train, os Paus, The Legendary Tigerman, B Fachada e Samuel Úria e a editora Flor Caveira, dos Dead Combo, de Rita Redshoes, ou dos mais recente dos fenómenos, Conan Osíris.
O presente nacional faz-se de muitas nuances elétricas, do cruzamento do rock com as novas tendências que passam muito pela fusão de géneros, a que não é alheia uma nova africanidade, que se traduz também na arte urbana, e que nasceu com os Da Weasel e onde se impõem nomes como os Cool Hipnoise, Boss AC, Sam The Kid, Dealema, Orelha Negra ou Capicua. E é com essa viagem ao presente complexo de um país capaz de cada vez mais ouvir e esgotar concertos e festivais em que as bandas portuguesas são cabeça de cartaz, que acabamos esta série, num tempo em que decididamente a língua portuguesa se fixou na Arte Elétrica em Portugal.

 


 

 

 

 

 

Comentários